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Vereadores de São Leopoldo avaliam impactos de cortes do governo Estadual


Bancada do PT esteve reunida com a presidenta da Fundação Hospital Centenário | Imagem: Eduarda Rocha

Os vereadores da bancada do PT da Câmara Municipal de São Leopoldo, Ana Affonso, Nadir Jesus e Tiago Silveira, estiveram reunidos com a presidenta da Fundação Hospital Centenário, Lilian Silva, na manhã desta terça-feira, 31.


No encontro, os parlamentares debateram a respeito dos cortes de recursos destinados à instituição por meio do programa "Assistir" anunciado pelo Governo do Estado. Lilian apresentou a contraproposta enviada pelo poder público, como uma tentativa de minimizar o prejuízo causado pela redução de verbas.


“Nós estávamos em uma crescente, ajustando investimentos. De forma alguma queremos que outros hospitais não recebam verbas, mas a forma de distribuição anunciada está equivocada”, explicou a presidenta da fundação.


O Legislativo, representado na ocasião pela presidenta Ana Affonso, já se posicionou contrário à decisão e reativou o Comitê em Defesa do Hospital Centenário, buscando formas de reverter a situação. “Cada vez mais nós temos a certeza de que este programa causará um impacto muito negativo no atendimento à comunidade. Este anúncio é um choque nas contas dos hospitais públicos”, comentou Ana Affonso.


Além disso, segundo a gestora da Casa de Saúde, o espaço de atendimento especializado para a covid-19 poderá ser fechado. “Corremos o risco de encerrar este serviço, o que seria muito prejudicial à população local”, destaca Lilian.


Em pauta, também estiveram as atividades de mobilização contrária ao programa estadual, como ações que reúnam a população de São Leopoldo e região. “Este é um momento de união. Precisamos trabalhar em defesa da saúde pública, mantendo os serviços para quem utiliza o SUS”, salientou Nadir Jesus.


Mesmo com a decisão de adiamento do programa para janeiro de 2022, de acordo com o vereador Tiago Silveira, ainda é importante que todas as lideranças convoquem a comunidade para pressionar o governador. “Quem vai falar para a gestante que ela não poderá ter seu bebê no Hospital Centenário? Por que este será o custo da retirada de verbas do governo do Estado. A gravidade do programa Assistir é gigantesca, uma política desastrosa”, enfatizou.


Fonte: CMSL

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