Na última quarta-feira, 29 de setembro, as chefias das Unidades Básicas de Saúde (UBS) de São Leopoldo estiveram reunidas com a equipe diretiva da atenção básica para discutir sobre o cadastro de pacientes na Atenção Primária à Saúde.
Isto porque, desde 2019, com a implantação do programa Previne Brasil, lançado pelo Governo Federal, as Unidades de Saúde ganharam uma nova proposta de financiamento e, neste novo método, um dos novos critérios para receber o financiamento se dá pelo número de pessoas cadastradas no serviço de saúde, o que define o valor de recursos que cada município irá receber. Sendo assim, quanto mais pacientes cadastrados e recebendo acompanhamento, mais recursos o município receberá.
E, atualmente, São Leopoldo tem um número negativo na questão. Ainda restam cerca de 17 mil cadastros para que a cidade possa receber os recursos que mantém os serviços da atenção primária.
“Os cadastros dos usuários são um registro da pessoa no SUS, servem como identificação que a pessoa está vinculada e sendo acompanhada em um dos serviços de saúde. Nos reunimos aqui hoje para analisar a situação em relação aos números já alcançados e enxergar o que ainda falta para atingirmos a meta estipulada pelo ministério da saúde, mostrar a importância de cada trabalhador dentro desse processo. Dessa forma, montar estratégias para que possamos atingir e, se possível, superar os parâmetros para cada unidade, fazendo um link com a comunidade de cada região, convidando os usuários para que procurem a unidade mais próxima da sua residência e faça o seu cadastro” destacou a enfermeira e coordenadora das Unidades Básicas de Saúde, Cristiane Lamberty.
O cadastramento é composto por duas partes de informações de identificação do usuário, condições sociodemograficas e condições de saúde referidas pelo usuário, o que garantem o financiamento, manutenção e possível expansão dos serviços de saúde vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: PMSL
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