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Foto do escritorBado Jacoby

Primeiros desafios e contratempos no início da nova gestão leopoldense

Imagem: divulgação/ Start Comunicação

Nesta terça-feira (7), sétimo dia do novo governo leopoldense, o prefeito Heliomar Franco, sua vice Regina Caetano e seus principais assessores e assessoras, seguem buscando encontrar o ritmo ideal para colocar a marcha do novo governo definitivamente nos trilhos. Os novos gestores municipais tentam se encontrar em meio à complexidade da máquina pública e, ao mesmo tempo, lidam com os contratempos naturais de uma transição de poder em um cenário político completamente distinto do anterior. Enquanto isso, a estratégia inicial de expor problemas herdados da antiga gestão tem sido utilizada de maneira intensa, mas seu prazo de validade não é de vida longa. E o novo governo está ciente e consciente dessa situação.


A complexidade da máquina pública e o ritmo da nova gestão


Como em toda troca de governo, o início é marcado por dificuldades na adaptação ao funcionamento da administração pública. Não é simples assumir o comando de uma estrutura tão robusta e engessada como uma prefeitura do porte da de São Leopoldo, especialmente após anos sob uma gestão com concepções políticas opostas. Heliomar Franco e sua equipe enfrentam o desafio de alinhar o funcionamento contínuo dos serviços públicos com as novas diretrizes que desejam implementar.


Entretanto, apenas expor falhas da gestão anterior não será suficiente por muito tempo. Embora essa estratégia esteja sendo bem aproveitada, como forma de construir um contraste favorável ao novo governo, a população espera que, em breve, o foco se volte para a execução de políticas públicas eficazes.


Uma polêmica desnecessária e prejudicial


No meio dessa tentativa de impor ritmo e ordem, um episódio lamentável marcou negativamente os primeiros dias da nova administração. Nado Teixeira, ex-candidato a vice-prefeito pelo PDT na chapa com o PT, manifestou publicamente sua indignação contra Maurinho Fiúza, secretário adjunto da Semurb, que de maneira inadequada ofendeu a memória da vereadora carioca Marielle Franco assassinada há alguns anos. O agravante do fato, é que mesmo aconteceu dentro de um espaço público. Conta a tradição política, que as vezes a oposição precisa mandar flores para algum membro de governos pela ajuda em criar fatos contra o próprio governo. Eis aí, um caso típico.


O caso rapidamente ganhou repercussão, levando Nado Teixeira a acionar o Ministério Público e informar a Câmara de Vereadores. A atitude do secretário adjunto gerou desgaste desnecessário ao governo, ainda mais quando se vê claramente que o objetivo da cúpula do novo governo e se firmar com um novo conceito de gestão mas, longe de extremos e radicalismos.


Em qualquer administração pública, a postura dos agentes envolvidos é fundamental. Ao assumir cargos de responsabilidade, espera-se que deixem de lado o discurso inflamado das campanhas e adotem uma postura condizente com o ambiente institucional. Situações como essa, além de causar constrangimento, dificultam o diálogo com outros campos políticos e até com a sociedade civil.


Da redação do www.startcomunicaçãosl.com.br/  Por Bado Jacoby





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