A Justiça do Paraná negou o pedido de habeas corpus em favor do policial penal Jorge Guaranho, denunciado por homicídio qualificado por matar a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda. A defesa de Guaranho havia pedido que a prisão preventiva fosse transformada em prisão domiciliar humanitária. Com isso, Guaranho segue preso no Complexo Médico Penal, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.
Na decisão, tomada na noite de sábado, o desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR), manteve a prisão preventiva do acusado com o argumento de que o cenário é “conturbado” em razão da proximidade das eleições.
No pedido, a defesa de Guaranho argumentou que a ordem de prisão preventiva seria ilegal e que o policial penal não apresentava riscos à ordem pública.
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