O canoísta Isaquias Queiroz fez história mais uma vez. Na manhã desta sexta-feira (9), o brasileiro chegou na segunda colocação na final do C1 1000m e ficou com a prata na prova, cujo atual campeão era justamente o atleta baiano.
Essa foi a quinta medalha olímpica de Isaquias Queiroz. O canoísta tinha conquistado três medalhas na Rio 2016: prata no C2 1000m, ao lado de Erlon Souza; prata no C1 1000m; e bronze no C1 200m. Em Tóquio 2020, foi ouro na C1 1000m.
A final do C1 1000m era a última chance de medalha de Isaquias Queiroz nas Olimpíadas de Paris, já que ele terminou a decisão do C2 500m ao lado de Jacky Godmann na oitava colocação.
Isaquias Queiroz no panteão dos maiores medalhistas olímpicos do Brasil
Com a medalha nos Jogos de Paris 2024, a quinta em três participações olímpicas, Isaquias Queiroz se tornou definitivamente um dos maiores medalhistas olímpicos do Brasil. O canoísta está atrás da ginasta Rebeca Andrade, que, com seis pódios, lidera o ranking isoladamente.
Ela terminou a Olimpíada da França com quatro medalhas: bronze na final por equipes, prata no individual geral feminino, prata no salto e ouro no solo. Em Tóquio 2020, a ginasta brasileira tinha sido ouro no salto e prata no individual geral.
Os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael também conquistaram cinco medalhas olímpicas. Robert Scheidt foi ouro em Atlanta 1996 e Atenas 2004 e prata em Sydney 2000 na classe Laser. Depois, ao lado de Bruno Prada, foi prata em Pequim 2008 e bronze em Londres 2012 na classe Star.
Torben Grael foi ouro em Atlanta 1996 e Atenas 2004 na classe Star, ambas com Marcelo Ferreira. Ainda conseguiu a prata em Los Angeles 1984 na classe Soling, com Daniel Adler e Ronaldo Senfft, e bronze na classe Star em Seul 1988, com Nelson Falcão, e Sydney 2000, com Marcelo Ferreira.
Fonte: CNN Brasil
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