Um policial chegou a ser preso no presídio militar no início das investigações, mas já está solto. Todos os investigados seguem trabalhando em funções administrativas. O corregedor-geral, o coronel Vladimir Luís Silva da Rosa diz que as investigações já estão quase no fim. "O inquérito já está na fase final e logo estaremos concluindo as investigações", frisa o corregedor, sem dar mais detalhes sobre os resultados obtidos até agora. De acordo com o coronel, se confirmado o envolvimento dos agentes nos crimes, eles poderão ser desagregados da corporação.
Na data da operação, o coronel comentou que o afastamento dos policiais havia sido uma "ação necessária". "A investigação vem se desenvolvendo há tempo e é fruto de um trabalho qualificado. Entende-se que a medida é adequada para que se investigue com mais celeridade. Eles ficam 24 horas, se necessário, à disposição do encarregado do inquérito", frisou na época.
Apesar do afastamento destes PM's, o BPChoque (1º Batalhão de Polícia de Choque) de Porto Alegre, enviou novos policiais para a unidade de São Leopoldo. “Nossa nova Força Tática já está operando normalmente depois de alguns remanejamentos que fizemos e segue tudo normal. As demandas estão sendo atendidas sem nenhum tipo de prejuízo desde o início de que aconteceu este fato”, comenta o comandante do 25º BPM, o major Alexsandro do Nascimento Goi.
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