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Foto do escritorGuilbert Trendt

Grupo suspeito de assaltos a pedestres em Canoas é alvo de operação


Imagem: divulgação/ Polícia Civil.

A Operação Rastreio, deflagrada nesta quinta-feira (7) pela 2ª Delegacia de Polícia (2ª DP) de Canoas, teve como alvo um grupo de suspeitos de uma série de roubos a mão armada no município.


Um homem foi preso temporariamente. Ele foi reconhecido por uma vítima como um dos assaltantes, a partir de fotografias. Ele ainda será submetido a reconhecimento presencial. O nome não foi divulgado.


Houve apreensão de R$ 80 mil em dinheiro e de diversos aparelhos e acessórios eletrônicos supostamente roubados, avaliados em R$ 100 mil.


Mandados foram cumpridos nos municípios de São Leopoldo, Novo Hamburgo e Vera Cruz, de onde seriam os suspeitos dos assaltos e da receptação dos itens roubados. As vítimas identificadas pela polícia, porém, eram da área da 2ª DP de Canoas.


Como o esquema funcionava


  • Um grupo de assaltantes, sempre em duplas ou trios, roubava pedestres a mão armada;

  • Os itens, em sua maioria eletrônicos, eram vendidos para lojistas;

  • Os comerciantes os revendiam.


Foram identificados também casos de roubo a motoristas de aplicativo e um caso de roubo a comércio, mas, na maioria dos crimes, as vítimas eram pedestres.


O delegado Rodrigo Caldas revela que eram roubados majoritariamente celulares, fato que teria inclusive ajudado a identificar os receptadores. "A principal ferramenta de investigação foram os rastreadores dos telefones", conta.


Após a operação, muitos telefones foram devolvidos aos donos, segundo a polícia. O número exato não foi divulgado.


Alvo estratégico


O delegado Caldas destaca a importância de operação visar também os receptadores, embora a investigação fosse do crime de roubo. "A repressão a este crime (receptação) também serve como repressão aos roubos, tendo em vista que os receptadores são os destinatários finais dessa engrenagem criminosa", afirma.


A maior parte dos itens apreendidos estava em uma loja de Novo Hamburgo, na qual foi cumprido um dos mandados de busca. A suspeita da polícia é que o dono deste comércio comprasse os itens roubados pelo grupo para revendê-los. Os nomes dele e da empresa não foram divulgados.


Fonte: GZH

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