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ESCRAVOS DAS GUERRAS - Por Vladimir Cunha Santos

Guerras não são novidades na história da humanidade.


Desde as civilizações primitivas, passando pela antiguidade e chegando à modernidade, homens, representando nações, bandeiras e ideologias, matam e morrem. Mas a principal motivação para esta carnificina é o território, a terra e tudo que nela existe, moradias, lavouras, riquezas minerais, indústrias, comércio e poder político.


Mesmo com todos argumentos tentando justificar a matança de humanos e a destruição de cidades, incluindo hospitais, escolas, residências, parques, pontes, estradas e outros bens comuns, a insanidade é a marca dos conflitos. As pessoas que promovem as guerras são frias, calculistas e sobretudo gananciosas.


Nestes conflitos as principais vítimas são mulheres, crianças e idosos que nada têm a ver com os interesses dos políticos e militares que fazem as guerras.


Na verdade, passados milhares de anos de civilização, evolução tecnológica e ações pela paz e a harmonia social, mesmo assim os (des)humanos continuam sendo escravos das guerras.

Enquanto existirem Exércitos e arsenais espalhados pelo mundo, haverá guerras, mortes e destruição. Vale salientar que dezenas de países neste mesmo mundo abdicaram de exércitos e possuem apenas forças de segurança para manterem a ordem interna.


Entre vários pequenos países citamos o exemplo da Costa Rica, na América Central. A constituição da Costa Rica proíbe, desde 1949, a formação de um exército regular. Contudo, o país tem uma força de segurança pública, responsável por fazer cumprir a lei e cuidar da segurança interna. Por este motivo, a Costa Rica é o país-sede da Corte Interamericana de Direitos Humanos e da Universidade para a Paz das Nações Unidas.


Estes são os pioneiros da paz no Planeta Terra. Que os demais países sigam este exemplo. Bilhões de dólares atualmente investidos em armas e munições, poderiam ser aplicados em alimentos, medicamentos e tecnologia para todos humanos.


Vladimir Cunha Santos, é jornalista

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