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Após desejar morte de crianças e idosos, professora é demitida em Caxias do Sul


Docente teria ficado indignada depois que o candidato do seu partido à prefeitura de Caxias do Sul perdeu as eleições em 2020. | Imagem: reprodução.

A professora Monique Varella Emer está sofrendo as consequências de declarações polêmicas que fez em suas redes sociais. No fim do ano passado, Monique publicou em suas contas uma série de críticas à direita e chegou a dizer em um áudio divulgado nas redes que gostaria de que todas as pessoas conservadoras morressem.


"Da direita, quanto mais morrerem de Covid-19, de tudo, aids, câncer fulminante, pra mim, melhor é. Já que a gente não pode fuzilar, então que vão na praça fazer bandeiraço e, se Deus quiser, morram tudo de Covid. Adultos, mulheres, idosos e crianças, não vale um, não se salva um", declarou.


Isso aconteceu depois que o candidato do PT à prefeitura de Caxias do Sul perdeu a disputa eleitoral.


Após a repercussão das palavras de ódio da professora, a Procuradoria-Geral do Município afastou Monique de suas funções por 90 dias e passou a investigar o caso. Na quarta-feira (20), uma publicação no Diário Oficial informou que ela foi oficialmente demitida pela Prefeitura de Caxias do Sul (RS).


A investigação concluiu como motivo do desligamento o fato de a professora ter infringido a Constituição no que diz respeito aos deveres de um servidor. Ela ainda pode recorrer da decisão e entrar com recurso.

Em dezembro de 2020, o jornal Gazeta do Povo revelou outras acusações que envolviam a docente e citou que ela é investigada desde 2018 "por violência contra colegas professores e denúncias de bullying contra alunos".


Fonte: R7



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